"Não estamos contra a TV Câmara, mas sim o posicionamento autoritário do presidente", diz Tassyo

O vereador Tassyo Mardonny (PSDB) rechaçou as declarações de alguns colegas sobre a polêmica envolvendo a criação da Fundação Aldenor Nogueira, que vai gerir a TV Câmara. Ele destacou a importância desse novo veículo de comunicação, porém, criticou a forma autoritária a qual o presidente da Câmara, vereador Jório Nogueira, impôs para se tornar presidente da fundação.

Durante a Sessão Ordinária realizada nesta quarta-feira, 26, o vereador lamentou a tentativa de desvirtuar o discurso de alguns vereadores em relação ao projeto, ressaltando que as atitudes apenas empobrecem os debates entre os parlamentares. “Acho que essa política suja, sorrateira de desvirtuar o discurso de alguns vereadores só tem a colaborar com esse afastamento entre os edis. O povo de casa não quer ver essas picuinhas, mas sim projetos”, disse.

Ainda durante a sessão, Mardonny falou que alguns vereadores, inclusive ele, defenderam que a emissora se torne mais participativa e democrática para todos os vereadores. "Nosso mandato não está contra a TV Câmara, mas sim a imposição autoritária do presidente de querer geri-la”, complementou Tassyo.

A Fundação Vereador Aldenor Nogueira, responsável pela TV Câmara, foi aprovada na última sexta-feira, 21, em sessão polêmica, sem a consulta de parte dos vereadores que estavam em Brasília-DF participando da Marcha dos Vereadores.

Guarda Municipal pede apoio para que haja avanços nas negociações junto a gestão municipal

No início da tarde desta quinta-feira (27), representantes da Guarda Municipal do Município foram à Câmara Municipal de Mossoró no intuito de solicitar apoio dos vereadores.

A Guarda pede apoio para que haja avanços no diálogo com a Prefeitura Municipal de Mossoró quanto ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários da categoria.

Durante a reunião, os guardas informaram aos vereadores que vários pontos do Plano não estão sendo cumpridos. Entre eles:

- Gratificação de desempenho;

- Promoção para inspetor e sub-inspetor;

- Revogação das portarias que criam os pelotões.

“A portaria para os pelotões foi criada de forma irregular. De acordo com a portaria o Pelotão é formado por um único guarda”, disse a presidente do Sindguardas/RN, Margareth Vieira.

Após ouvir os relatos da Guarda, os vereadores decidiram formar uma comissão que irá conversar e levar as reivindicações da categoria à gestão municipal.

Mossoroenses protestam contra governo Dilma na tarde deste domingo

Munidos de faixas, cartazes e bandeiras, várias famílias mossoroenses foram às ruas na tarde neste domingo (16) em protesto contra o governo da presidente Dilma Rousself (PT). A concentração aconteceu às 16h na praça em frente ao Colégio Diocesano.

O evento em Mossoró faz parte da mobilização nacional, marcada para este dia 16. Além do protesto contra a presidente Dilma, o movimento reivindicou o fim da corrupção no governo petista e parabenizou o trabalho do Juiz Federal Sergio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato.

Em Mossoró, cerca de 200 pessoas participaram do protesto, que foi organizado pelo "Movimento Brasil Livre" através das redes sociais. O ato foi encerrado com carreata até o Teatro Municipal.

O vereador Tassyo Mardonny (PSDB) acompanhou o ato e destacou a importância das manifestações no processo democrático. "Participei como cidadão brasileiro indignado, e assim como em diversas cidades, me junto às milhares de vozes de cidadãos nas ruas indignados com as mentiras desse governo", ressaltou.

Em Minas Gerais, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que não aceita "tanta impunidade, corrupção e mentira" e foi carregado nos ombros por populares.

Essa foi a terceira grande manifestação nacional do ano contra o governo da presidente Dilma Rousseff, com público geral calculado pelas Polícias Militares estaduais em 795 mil pessoas.

Em entrevista, Tassyo Mardonny destaca ações para fortalecer a economia do município

Vereador tucano defendeu ações para fortalecer a economia local

O vereador Tassyo Mardonny (PSDB), concedeu entrevista ao Jornal da Câmara, na TV Câmara, nesta quinta-feira (13), momento em que destacou a importância dos projetos que visam fortalecer a economia de Mossoró. Ele fez um balanço sobre seu mandato e ressaltou também a parceria com a gestão municipal em proposições que visam atender as necessidades da população.

Com relação à situação de crise econômica que passa o município de Mossoró, o parlamentar apresentou detalhes das ações de seu mandato que tratam diretamente da geração de emprego e qualificação profissional para o mercado de trabalho.

O vereador defendeu a luta pelo novo Distrito Industrial na cidade. Tassyo explicou que a cidade vive um momento delicado, ressaltando a queda de receitas, o número crescente de empresas prestadoras de serviços que deixaram a cidade e o alto índice de desemprego.

"Mossoró precisa de uma nova fonte de renda, que não venha a ser apenas do Petróleo. Temos a luta agora pelo Distrito Industrial que foi implementado sem planejamento, pois não tem uma matriz energética, as ruas não foram pavimentadas", declarou ele.

Outro ponto destacado pelo parlamentar é sobre a Escola de Capacitação, projeto de sua autoria, aprovado na LDO 2016, e que tem o objetivo de capacitar os jovens para o mercado de trabalho. "A Escola de Capacitação vai contribuir para o aumento da mão de obra qualificada, garantindo mais oportunidades de trabalho para os jovens, sem que as empresas necessitem trazer profissionais de outras regiões", ressaltou Tassyo.

O tucano finalizou a entrevista avaliando o cenário político nacional, criticando a gestão Dilma com os recentes casos de corrupção e prisões envolvendo membros e pessoas ligadas diretamente ao Partido dos Trabalhadores (PT).

Tassyo convocou a população mossoroense a estar presente nas mobilizações marcadas em todo o Brasil no próximo domingo (16). Em Mossoró, o ato que pede a saída da presidenta Dilma está marcado para ser iniciado às 16h, na Praça do Diocesano.

Tassyo Mardonny conversou com os jornalistas Givanildo Silva e Thurbay Rodrigues

Mossoroenses voltam a protestar contra governo Dilma no próximo dia 16

Mossoroenses prometem protestar contra o
Governo no próximo dia 16 (Foto: Carlos Costa)

No próximo dia 16, manifestantes de vários lugares do Brasil prometem ir às ruas novamente protestar contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Em Mossoró, o evento vai ocorrer às 16h na praça do Diocesano, na Avenida João Marcelino. Os protestos estão sendo organizados pelas redes sociais.

Entre as motivações dos manifestantes para os protestos estão a insatisfação com o governo federal, o pedido de impeachment da presidente e os escândalos de corrupção envolvendo o partido.

Dilma iniciou o segundo mandato pressionada pela queda na popularidade e por novas revelações das investigações da Operação Lava Jato sobre corrupção na Petrobras.

O vereador Tassyo Mardonny confirmou presença no protesto e ressaltou que o ato é contra a corrupção na Petrobras, medidas econômicas impopulares e gastos exorbitantes do governo federal.

O parlamentar disse que o movimento é apartidário, mas que as causas da "indignação" da população são as mesmas do PSDB.

"Esse ato é mais um momento importante para a população mossoroense de demonstrar sua insatisfação contra o atual governo, cobrando e reivindicando seus direitos de forma pacífica. A inflação, resultando no aumento de preços, afeta toda a população, e o grito nas ruas é a principal arma contra as ações desastrosas desse governo", disse o vereador.

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PSDB convidará brasileiros na TV para protestos contra governo Dilma

O PSDB usará suas inserções no rádio e na TV nesta quinta-feira e sábado para falar à população sobre as manifestações contra o governo Dilma Rousseff, marcadas para 16 de agosto. Em entrevista à imprensa, o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves, disse que os protestos são manifestações espontâneas dos brasileiros e que os partidos políticos são parte da sociedade.

“O PSDB vai apresentar na quinta e no sábado, nas suas inserções, no horário da propaganda eleitoral, um claro convite aos brasileiros que estão, como nós, indignados com a corrupção e com a mentira, para que participem, ressaltando sempre o protagonismo desses movimentos que as organizam. Os partidos são parcelas da sociedade e, obviamente, de forma muito clara para que não gere qualquer dúvida, devem participar. O PSDB, através dos seus militantes, dos seus representantes, das suas lideranças (pelo menos grande parte delas) estará fazendo valer o seu direito de cidadão”, destacou.

Aécio Neves ressaltou que o apoio prestado pelo PSDB sinaliza a preocupação do partido com o grave momento do país e reitera a defesa pela oposição das instituições que apuram os crimes de corrupção cometidos com dinheiro público e os abusos de poder ocorridos no governo do PT.

“A questão não é apoiar o impeachment. O que apoiamos são as investigações. O que defendemos são as nossas instituições. Aqueles que falam em golpe na verdade deviam conhecer um pouco mais a nossa Constituição. Porque golpe é constranger os nossos tribunais no exercício das suas funções constitucionais. O papel do PSDB nesse instante é, acima de qualquer outro, garantir que as nossas instituições continuem funcionando com autonomia, com independência, com coragem como vem fazendo o Ministério Público, como vem fazendo a Polícia Federal e como continuarão fazendo, tenho certeza, o Tribunal de Contas e o TSE”, avalia o senador.

PSDB convida brasileiros para protestos contra o governo
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Datafolha: Dilma atinge 71% de rejeição e supera Collor

Datafolha também apontou que 66% apoiam a abertura
de impeachment contra Dilma(Evaristo Sá/AFP)

A presidente Dilma Rousseff atingiu 71% de reprovação na última pesquisa Datafolha, publicada nesta quinta-feira no jornal Folha de S. Paulo, e bateu um recorde histórico do instituto. O índice representa a mais alta rejeição a um presidente desde que o Datafolha começou a série de pesquisas, em 1990. O recordista anterior era Fernando Collor, reprovado por 68% dos brasileiros em setembro de 1992, nas vésperas do impeachment. O Datafolha apontou ainda que apenas 8% dos entrevistados aprovam o governo Dilma - Collor tinha 9% de aprovação.

No levantamento anterior do instituto, realizado no meio de junho, o governo Dilma era considerado ruim ou péssimo por 65% dos entrevistados, enquanto 10% avaliavam a gestão da petista como boa ou ótima.

Segundo o Datafolha, a presidente é impopular em todas as regiões do país. O Centro-Oeste apresenta a maior taxa de reprovação, com 77%, mas mesmo no Nordeste, que costuma ser um reduto eleitoral petista, Dilma tem números ruins: na região, ela é rejeitada por 66% e aprovada por 10%.

Impeachment - Em outro índice preocupante para o governo, 66% dos entrevistados declararam ser a favor da abertura de um processo de impeachment contra a presidente. Na última pesquisa que perguntou sobre o tema, em abril, a taxa era de 63%. O índice dos que são contra o impeachment caiu 5 pontos no mesmo período, de 33% para 28%. Também cresceu o número dos que acreditam que Dilma será realmente afastada do cargo: de 29% para 38%.

O Datafolha perguntou ainda qual o melhor sistema de governo para o Brasil. O presidencialismo segue sendo apoiado pela maioria, com 53%. Outros 28% defendem um regime parlamentarista, enquanto 19% dizem não saber.

O instituto entrevistou 3.358 pessoas em 201 municípios na terça e na quarta-feira. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

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Vereador Tassyo Mardonny defende escola de capacitação em Mossoró

A Câmara Municipal precisa se unir e enfrentar a crise financeira que atinge Mossoró. A convocação é do vereador Tassyo Mardonny garantindo que seu mandato tem algumas propostas, que para isso precisa contar com o apoio e união da classe política local, já que este deve ser um assunto do interesse de todos.

O vereador propõe a modernização e ampliação do Distrito Industrial, considerando que Mossoró se encontra em duas capitais, Natal e Fortaleza, precisa retomar e manter sua condição de cidade empreendedora. “Outras empresas precisam ser atraídas para o Distrito Industrial e assim manter Mossoró como cidade polo de desenvolvimento”, reforça o vereador.

“Essa casa precisa apresentar soluções e, eu me antecipo propondo a criação da Escola de Capacidade de Jovens, como também de pessoas que idade mais avançada, mas que precisam de uma qualificação”, disse. Tassyo adiantou que já apresentou emenda a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para deslocar valores exatamente para viabilizar essa escola. “Fala-se em novos empregos que devem chegar e me vem à preocupação em querer saber se serão ocupados por mossoroenses ou virão pessoas de fora. O mossoroense precisa se qualificar, se capacitar para ocupar esse emprego”, reafirma Tassyo.

Tassyo Mardonny cobra recuperação da malha viária de diversas ruas de Mossoró

Durante o retorno dos trabalhos legislativos da Câmara Municipal de Mossoró, na manhã desta terça-feira (4), o vereador Tassyo Mardonny (PSDB), apresentou várias indicações onde solicita do Poder Executivo a recuperação da malha viária de diversas ruas da cidade.

O parlamentar enviou indicação, que foi aprovada pelos demais vereadores, solicitando a pavimentação de cinco ruas projetadas localizadas na Comunidade de Passagem de Pedra; Rodovia Sebastião Benigno Demora (RN-015); rua José de Moura, no Alto do Sumaré, e rua Chiquinho de Ornilo, no bairro Ilha de Santa Luzia.

Segundo Tassyo, que visitou os locais citados, a pavimentação em algumas ruas está comprometida, pois houve infiltração de água danificando toda a estrutura superior.

O vereador informou ser preciso que um fiscal do município acompanhe todas as obras e execução nas vias e se o serviço não sair a contento que seja refeito. “Temos por obrigação garantir um serviço de boa qualidade e que atenda aos anseios da população”, ressaltou Tassyo.

José Dirceu instituiu o petrolão, afirma Ministério Público

O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, é preso pela PF na 17ª
fase da operação da Lava Jato (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

Ao prender nesta segunda-feira o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, a Operação Lava Jato chegou nesta segunda-feira a um dos "instituidores do petrolão", segundo o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, integrante da força-tarefa que investiga o megaesquema de corrupção que sangrou os cofres da estatal. De acordo com o Ministério Público, o mensaleiro foi um dos principais líderes na instituição do petrolão, ainda quando era ministro da Casa Civil, no primeiro mandato do governo Lula. Questionado se a Lava Jato mira também o ex-presidente Lula, o procurador afirmou que "ninguém está isento de investigações". Ele lembrou, contudo, que parte das apurações segue em sigilo. Sobre os demais artífices do petrolão, o procurador afirmou que "estão sendo investigados" - e que esta etapa da Lava Jato mira os núcleos empresarial e político.

Segundo o MPF, o ex-ministro deu continuidade ao esquema durante o mensalão e se beneficiou dele mesmo após o julgamento do Supremo Tribunal Federal que o mandou para a cadeia. "Chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema na Petrobras e, durante o período de ministro da Casa Civil, aceitou e se beneficiou desse esquema", afirmou o procurador. "Temos uma operação que vai além do Dirceu recebedor, mas sim como instituidor do esquema Petrobras, ainda no tempo da Casa Civil", continuou. "Dirceu era aquele que tinha a responsabilidade de definir os cargos na administração Lula. No momento em que ele aceitou a nomeação de Renato Duque para a Petrobras, teve início o trabalho de captação das empreiteiras". O MPF afirma, também, que o ex-ministro recebeu dinheiro do esquema criminoso mesmo preso. De acordo com o procurador, a investigação e a prisão não inibiram a atuação de Dirceu. Segundo o procurador, o ex-ministro agiu com a ajuda do irmão, Luis Eduardo de Oliveira e Silva, que pediu de doações a empresas para a consultoria JD. "Dirceu vai ter que explicar porque o irmão foi a empresas pedir dinheiro, já que estava preso", disse.

Ainda segundo Santos Lima, Dirceu "repetiu o esquema do mensalão" - desta vez, contudo, com uma diferença crucial: o ex-ministro não se utilizou do dinheiro para compra de apoio de parlamentares, mas em benefício pessoal. "A responsabilidade do Dirceu é evidentemente, aqui, como beneficiário, de maneira pessoal, não mais de maneira partidária, enriquecendo pessoalmente", afirmou o procurador.

Segundo os investigadores, a principal prova contra o ex-ministro é a conexão entre os pagamentos feitos por duas empresas terceirizadas da Petrobras, investigadas nessa nova fase da Lava Jato, à JD Consultoria, empresa do ex-ministro, sem a prestação de serviços. "Apesar dos documentos que foram entregues, não há, até hoje, uma comprovação sequer do serviço prestado pela JD Consultoria". Além disso, há pagamentos em espécie, mensalmente, a Dirceu e a pessoas próximas a eles. "Há uma série de outros pagamentos, como reforma e compra de imóveis de terceiros, que são decorrentes de outras operações entre os envolvidos nos esquema de corrupção".

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