segunda-feira, 7 de abril de 2014

7 de abril - Dia do Jornalista



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7 de abril
DIA DO JORNALISTA

terça-feira, 1 de abril de 2014

Município inicia campanha de economia de energia nas repartições públicas


Na tarde desta segunda-feira, 31, o secretário da Administração Sebastião Almeida reuniu todo o secretariado do município no salão dos Grandes Atos do Palácio da Resistência, para apresentar a nova campanha educativa para economia de energia nos prédios públicos. A iniciativa começará a ser adotada a partir de Abril, a meta é que no primeiro mês seja reduzido 5% de energia em cada repartição, economizando os recursos públicos.

A campanha foi elaborada através da Secretaria de Comunicação Social em parceria com a Administração, sob a orientação da empresa de consultoria Falconi. Os secretários foram orientados através de dicas na economia de energia nas repartições. Kits com cartazes, adesivos e uma tabela para o controle da economia de energia foram entregues para os secretários distribuir nos prédios ligados a cada pasta.

De acordo com o secretário Sebastião Almeida, a campanha para redução do consumo de energia é uma medida para ajudar na economia dos custos do município, “a largada foi dada a partir de hoje na economia de energia em todas as repartições do município, a meta começa com 5% de economia e a partir dos resultados iremos planejar a redução de outras medidas na redução da conta de água e telefone”, destaca.

Os secretários irão passar todas as orientações de consumo vistas na reunião para os servidores de cada secretaria. A orientação é para evitar que o uso de ar condicionado e lâmpadas não sejam abusivos. Cada secretaria terá controle do consumo economizado de cada mês. A meta começará com 5% de redução, aumentando a cada resultado positivo de consumo.

Fonte: Prefeitura de Mossoró

Presidente do PSDB defende mais atenção ao turismo no país


Brasília (DF) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira (1º), em São Paulo, antes de participar de um debate sobre turismo. O parlamentar respondeu a perguntas sobre o setor de turismo, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras e o deputado federal André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara. A seguir, a entrevista.
Sobre o setor de turismo.
 Ao longo dos últimos dez anos, desde a criação do Ministério do Turismo, tivemos o turismo de estrangeiros no Brasil crescendo de 5,3 milhões para 5,6 milhões. Isso é absolutamente nada. Porque não há uma articulação da área do turismo com as estratégias de desenvolvimento do país. O Ministério do Turismo, e isso é conhecido, tem sido loteado, tem sido ocupado sucessivamente por indicações de pessoas que não têm qualquer familiaridade com o setor. Não que não sejam dignas ou corretas, apesar das inúmeras denúncias que no passado ocorreram, mas não são pessoas vinculadas ao setor, não são pessoas que têm uma interlocução no Brasil e fora do Brasil e a compreensão de que a área de turismo tem que permear as outras áreas da administração. Na segurança pública, na saúde, no próprio desenvolvimento econômico. Enquanto o Ministério do Turismo for um instrumento da barganha política, vamos continuar tendo crescimento pífio, e isso é ruim para todo mundo.
Sobre tentativas do governo federal de inviabilizar apurações na CPI da Petrobras.
 Acho que temos que, acima das nossas posições de oposição ou de situação, cumprir a Constituição e o regimento. As assinaturas foram obtidas. Existe um fato determinado para justificar a criação da CPMI, ou da CPI no Senado. Seremos os avalistas disso, todos os membros da CPI. Queremos a investigação. O que me preocupa são as manobras da base governista, que, parece, não quer investigar aquilo que hoje assusta, avilta, indigna a sociedade brasileira. O que queremos não é condenar previamente absolutamente ninguém. Mas precisamos saber qual o modus operandi, qual o estilo de governança que a Petrobras tem, e se houve efetivamente nessas decisões que lesaram a companhia, lesaram os investidores, lesaram a população brasileira, que, em última instância, é sua proprietária, se houve dolo, má-intenção. Esse é o papel da CPI e ela é um instrumento da minoria que não ninguém pode tirar. Senão, estamos solapando a própria a própria democracia. Respeito posições de governistas que querem fazer investigações sobre outras áreas. Que façam. Elas são bem vindas. Se houver o fato determinado, que ocorram. O governo tem maioria. Agora, querer criar dentro da CPI, já protocolada, subterfúgios para que as investigações não ocorram, como eu disse, é zombar da sociedade brasileira.
Sobre denúncia de uso por parte do vice-presidente da Câmara, deputado federal André Vargas, de jato emprestado por doleiro.
Estou sabendo agora. Estou indo para Brasília. Até cancelei compromissos que tinha na hora do almoço em São Paulo, para retomarmos reunião com as lideranças da oposição. Vamos fazer que se cumpra o regimento do Congresso Nacional e do Senado, em especial, a Constituição. O presidente do Senado, senador Renan, tem a responsabilidade, já fui presidente de uma das Casas, sei qual é a minha responsabilidade, não é uma manifestação da sua vontade, é a sua responsabilidade, é ler hoje ainda o requerimento e solicitar que no prazo de cinco dias os partidos indiquem os seus representantes. E não indicando, a própria mesa pode fazê-lo. O que queremos é que as investigações ocorram para que denúncias como essas possam ser aprovadas ou não. Eu não vou aqui fazer qualquer pré-julgamento. Mas a ansiedade de setores do PT acho que estimula que esta investigação ocorra o mais rapidamente possível.
Fonte: Site do PSDB